Trata-se de uma revelação dantesca diretamente dos campos infectados de Chernobyl (Bratislava – República Checa)!! Aaarrgghh!!! Fazer Thrash (Death) Metal quando gravadoras e bandas pretensiosas abandonaram esse estilo só mostra quem realmente o aprecia.
Isso aqui é um ferro em brasa no ânus de bandinhas “nervosas” e “violadas” apoiadoras de bandeiras coloridas e arco – íris encantados há há há!! Com certeza chorariam lágrimas de Zyklon B!!
Não me lembro a última vez que vi um Thrash Metal com maldade assim desde o Crucified Mortals, Violent Attack, Hellish Crossfire, algumas bandas do Chile (óbvio) e o Infernal Flames aqui no Brasil.
Conheci essa milícia checa através dos parceiros do Ejecutor (Hail) que excursionaram em uma mini turnê com os caras lá na República Checa e se não me engano, também na Alemanha.
O material é em pro-tape (ainda assim não ta tocando legal no meu som que é nada mais nada menos que um PIONEER, mas deixemos essa parte pra depois, como já citado no começo da review), também um puta encarte e produção com a tape numa cor meio “envenenada”, nos remetendo a uma peça química ou radioativa heheh.
No lado (A)tomic songs como “Thrash the Bastards”, “The Plague” e a faixxxa título já são uma prévia da violência auditiva que ti espera... Aquela pegada que só um At War ou Voi Vod tinham hehe. Aliás essas são claramente influências da banda, assim como Dark Angel, Sodom, um pouco do Slayer antigo, Destruction, Kreator (RIP)... Sim, não é nada de novo, mas o bate cabeça é garantido.
No lado B(omb)”Wings of the Apocalypse”, “March of the Blastwaves” e “Eternal Toxic Fields” fecham o caixão.
O lado negativo é a porra do formato!! Estão nos enfiando goela abaixo que “cultuar tapes” é a sensação do momento; claro que a banda não tem nada haver com isso e até peço desculpas aos caras por usar esse espaço aqui pra destilar minha indignação com todo esse mercado em torno desse formato que de acordo com as regras dos “10 mandamentos do metal” você tem que ser obrigado a gostar (e GASTAR fortunas para agradar a polícia do UG e certas gravadoras pretensiosas).
Enfim, ouvir essa tape é como ver uma versão mais “Death Metal” do At War ou uma versão mais “Thrash Metal” do Bolt Thrower aaarrgghh!!!! Vão encarar?
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