Autor: Cezar Augusto
Texto: "Sentimentos Enterrados Vivos"
Obra: Poesias e Poemas (2014)
Sentimentos Enterrados Vivos
Em dias plangentes da natureza,
Enquanto as flores murcham
E as pétalas decaem ao vento,
Os sentimentos espelham a m'alma,
E os reflexos mostram o ser...
A convenção temporal conduz a história vital,
Mas nesses lúgubres dias,
O tempo inexiste enquanto observo o meu ser,
As melancólicas lembranças sintonizam-me,
E tocam-me singulares melodias emocionais...
A trazer os próprios lamentos,
Angústia a ressecar as mais verdes folhas,
Incensos a queimarem dentro de si,
A exalar esotéricos perfumes atemporais,
Fazendo-me os sentimentos enterrados vivos.
Em dias plangentes da natureza,
Enquanto as flores murcham
E as pétalas decaem ao vento,
Os sentimentos espelham a m'alma,
E os reflexos mostram o ser...
A convenção temporal conduz a história vital,
Mas nesses lúgubres dias,
O tempo inexiste enquanto observo o meu ser,
As melancólicas lembranças sintonizam-me,
E tocam-me singulares melodias emocionais...
A trazer os próprios lamentos,
Angústia a ressecar as mais verdes folhas,
Incensos a queimarem dentro de si,
A exalar esotéricos perfumes atemporais,
Fazendo-me os sentimentos enterrados vivos.