A revista Online Die Fight bateu um papo com Tibério Luthier, baterista da pioneira banda Harppia, acompanhe trechos da mesma abaixo:
DF - O Harppia é uma banda muito respeitada em todo o Brasil e fora dele. Qual foi o principal fator para tal acontecido e em sua opinião qual banda se consagra no Brasil com tal ascensão no momento?
TL - Modéstia à parte, foi minha teimosia. Todos que tem participado ou acompanhado a trajetória desda minha entrada no Harppia sabem o quanto eu me doei e investi na banda.
Lutei com unhas e dentes para que o disco "A Ferro e Fogo" saísse, ao invés de contentarmos em participar de coletâneas.
Lutei para que o nome e o som Harppia tivesse continuidade no disco "SETE"(1987) e investi nos melhores equipamentos para a banda, fora uma estrutura completa de palco (PA e Iluminação).
Investi em publicidade. Investi a minha vida para que o nome Harppia mantivesse vivo até hoje.
Tive muitas decepções com pessoas nesse trajeto, sim, mas sempre de cabeça erguida e me cercando de bons músicos e companheiros de banda.
Se não fosse a minha "teimosia", talvez, nem o disco "A Ferro e Fogo" seria conhecido pela nova geração de apreciadores de Heavy Metal Brasileiro.
Leia a entrevista completa clicando aqui.
DF - O Harppia é uma banda muito respeitada em todo o Brasil e fora dele. Qual foi o principal fator para tal acontecido e em sua opinião qual banda se consagra no Brasil com tal ascensão no momento?
TL - Modéstia à parte, foi minha teimosia. Todos que tem participado ou acompanhado a trajetória desda minha entrada no Harppia sabem o quanto eu me doei e investi na banda.
Lutei com unhas e dentes para que o disco "A Ferro e Fogo" saísse, ao invés de contentarmos em participar de coletâneas.
Lutei para que o nome e o som Harppia tivesse continuidade no disco "SETE"(1987) e investi nos melhores equipamentos para a banda, fora uma estrutura completa de palco (PA e Iluminação).
Investi em publicidade. Investi a minha vida para que o nome Harppia mantivesse vivo até hoje.
Tive muitas decepções com pessoas nesse trajeto, sim, mas sempre de cabeça erguida e me cercando de bons músicos e companheiros de banda.
Se não fosse a minha "teimosia", talvez, nem o disco "A Ferro e Fogo" seria conhecido pela nova geração de apreciadores de Heavy Metal Brasileiro.
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